terça-feira, 27 de outubro de 2015

Errata



Com relação a matéria publicada na última sexta-feira (23), com o título “As denúncias continuam na Secretaria Jurídica comandada (não sabemos até quando) por Synthea Telles de Castro Schmidt”, demonstrado a imparcialidade e independência desse Jornal, cumpre dar o direito de resposta ao pai da senhora Stephanie Paim Chiconini:.
Primeiramente, informa Edmilson Chiconini que as informações relatadas por nosso informante, demonstram que ele cometeu grave equívoco, incorrendo injuria, calunia e difamação.
Em um segundo momento, importante ressaltar que Edmilson Chiconini entende que os fatos relativos a senhora Stephanie Paim Chiconini e a senhora Viviane Aparecida Lopes Monteiro, em que pese a representação do Dr. Antônio Florêncio junto ao Ministério Público, não correspondem a verdade. Entende o senhor Edmilson que as mesmas não exercem nem nunca exerceram a função de procuradoras do município, elas são contratadas da Prefeitura em cargos comissionados específicos autorizados pela Constituição Federal, cargos esses que exercem com dedicação, profissionalismo, competência e acima de tudo com muito respeito aos colegas de trabalho, destacando-se em suas atividades pela ética, pela moral e, sobretudo, pelos bons costumes ao convívio social e harmonioso.
No mais, constatamos que o Sr. Edmilson Chiconini, nunca foi filiado a nenhum partido político, tão pouco foi presidente do PSDB.
Espero assim ter esclarecido o pequeno equivoco cometido.


15 comentários:

  1. E agora, se até o "super guerreiro" erra, o que será de nós??? Quem poderá nos ajudar?

    Pra quem não viu, vejam o que saiu na página 6:
    http://jornaltribunadonorte.com.br/wp-content/uploads/2015/10/EDI%C3%87%C3%83O-8621-DE-27-DE-OITUBRO-DE-2015.pdf?iframe=true

    Não podemos confiar em ninguém mesmo... E eu pensando que eles fariam alguma diferença...

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    1. o parece haver preocupação em reduzir o número de cargos comissionados de livre nomeação no Brasil, o que contribui sensivelmente para o apadrinhamento de "conhecidos", sem o devido critério técnico e sem a utilização do concurso público para a função. A questão política também interfere. Não defendemos a extinção absoluta de todos os cargos comissionados, entretanto, o exagero deles, também resulta no entrave do processo regular dos serviços, em razão de qualquer mudança política.
      O ideal seria apenas o Ministério, os Secretários Estaduais e Municipais. No mais, todos deveriam ser cargos exercidos apenas por funcionários/empregados públicos contratados via concurso público.
      No Judiciário e no Legislativo deveriam ser mantidos apenas àqueles vinculados diretamente as Presidências das Casas, no nível federal, estadual ou municipal. No mais, deveriam ser extintos.
      A sociedade cobra maior transparência e moralidade na Administração Pública!

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    2. A luta contra os comissionados gera muitas perseguições mesmo, vc já viu um sanguessuga sair facilmente da pele de sua presa?

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    3. Fenale critica a "farra" de comissionados e apóia Sindler na luta pelos direitos dos servidores
      A Federação Nacional dos Servidores dos Poderes Legislativos Federal, Estaduais e do Distrito Federal – FENALE, enviou documento à diretoria do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo do Estado de Rondônia - SINDLER, em apoio a luta que está sendo travada no tocante a valorização dos servidores estatutários historicamente relegados a terceiro plano na Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia.

      No documento assinado pelo presidente Gaspar Bissolotti Neto e pelo secretário geral José Eduardo Rangel, a FENALE hipoteca apoio a denúncias do Sindler e pede providência da direção da Assembléia Legislativa no tocante aos rumores de funcionários comissionados “fantasmas”, ocupando cargos na área administrativa dos diversos departamentos da ALE. “Em nome da Diretoria da FENALE parabenizamos a nova diretoria do SINDLER-RO e a sua luta em defesa dos servidores efetivos e estáveis, condenando a existência de servidores fantasmas”, destaca o ofício.

      A FENALE também vem defendendo em todo o país ações efetivas visando o cumprimento da questão paritária envolvendo servidores comissionados e estatutários nas assembleia legislativas. A medida é para evitar a “farra” de nomeações de pessoas para cargos comissionados de forma aleatória e sem critério técnico, inchando a folha, a impedindo reajustes salariais dignos aos servidores do quadro permanente ao longo dos tempos.

      O presidente do SINDLER, advogado Raimundo Façanha, afirma que é muito importante neste momento o apoio recebido da FENALE, já que esta entidade representa os servidores dos poderes legislativos de todo o país e que vem combatendo o excesso de nomeações de comissionados para ocupar os cargos de direção dos órgãos públicos privativos dos servidores efetivos, conforme determina a Constituição Federal.

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    4. A criação desmesurada de cargos comissionados, que de modo geral servem apenas para dar acesso ao serviço público, sem concurso, a apaniguados e cabos eleitorais, costuma ser um ralo aberto pelo qual jorra o desperdício de recursos públicos. São absolutamente duvidosos os critérios de criação dos cargos e ainda mais duvidosas as formas como são preenchidos, não se levando em conta, no primeiro caso, o real demanda por novos servidores e, no segundo caso, desprezando a capacitação técnico-profissional dos escolhidos

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    5. PEDRO ELES ESTÃO FAZENDO A DIFERENÇA, É SÓ VC VER O DESESPERO NOS OLHOS DOS COMISSIONADOS DE PINDA. SÃO HERÓIS, UM DIA SERÃO RECONHECIDOS, UM DIA. SE FOSSE NUM PAÍS DE PRIMEIRO MUNDO HORDAS DE PESSOAS ESTARIAM APOIANDO ESTES PROCURADORES, VERDADEIROS DEFENSORES DO ERÁRIO

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  2. Eu considero comissionado um câncer que se multiplica no Brasil por metástase.

    **Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.

    Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.

    Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado de sarcoma.

    Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
    **Metástase é basicamente a disseminação do câncer para outros órgãos – quando as células cancerígenas desprendem do tumor primário (não é uma regra) e entram na corrente sanguínea ou no sistema linfático.

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  3. Realidade do servidor público concursado x cargos comissionados

    Quando pensamos na Administração Pública, temos que ter em mente que as ações governamentais nem sempre coincidem com o interesse público. No caso brasileiro, devido a sua herança cultural, as políticas costumam se voltar para interesses políticos ou mesmo particulares. Nesse contexto, muitos funcionários públicos idealistas passam por enormes dilemas, quando se vêem forçados a conviver com políticos no ambiente de trabalho. Mesmo tendo como princípio a defesa dos interesses públicos, esses indivíduos enfrentam limitações devido as imposições políticas ditadas pelos agentes políticos, em sua maioria ocupantes os cargos mais altos de direção do Estado. Embora o número de servidores efetivos, concursados, esteja aumetando, o mesmo está ocorrendo com os cargos comissionados, ocupados na maioria das vezes por políticos que desconhecem os objetos de suas decisões. Com o aumento do valor das remunerações concedidas aos cargos comissionados, muitos servidores públicos têm ocupado essas funções, prestando assim seu aval às políticas governamentais, direcionadas ao interesse público ou não. Para se manterem nos cargos, os servidores públicos concursados, mesmo sendo efetivos, tem que fechar os olhos para os interesses políticos e particularistas. Nesse sentido, os cargos comissionados são prejudiciais ao interesse público, de uma maneira geral.

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  4. A festa sem fim dos comissionados
    19/04/2013 21h02
    Texto publicado na edição impressa de 20 de abril de 2013
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    No bate-boca sobre quem cria mais cargos em comissão, tanto petistas quanto tucanos criticam no partido adversário aquilo que fazem quando estão no poder

    Tempos atrás, situação e oposição protagonizaram na Assembleia Legislativa uma apaixonada polêmica: afinal, quem mais cria cargos comissionados? O governo federal petista ou o governo estadual tucano? Alfinetaram-se em plenário representantes das duas correntes partidárias, antagônicos nas alianças políticas que sustentam as duas administrações. Aonde poderá nos levar essa discussão?

    Que há exageros de ambas as partes não há a menor dúvida. A criação desmesurada de cargos comissionados, que de modo geral servem apenas para dar acesso ao serviço público, sem concurso, a apaniguados e cabos eleitorais, costuma ser um ralo aberto pelo qual jorra o desperdício de recursos públicos. São absolutamente duvidosos os critérios de criação dos cargos e ainda mais duvidosas as formas como são preenchidos, não se levando em conta, no primeiro caso, o real demanda por novos servidores e, no segundo caso, desprezando a capacitação técnico-profissional dos escolhidos.

    Assim, se o governo federal petista criou 84 mil cargos em comissão e o estadual tucano aumentou seu quadro de comissionados em 10% (como mostrou ontem a Gazeta do Povo), ambos os governos não conseguiram demonstrar que os contingentes que contrataram serviram, de fato, para proporcionar um salto de qualidade na prestação dos serviços públicos. O que reforça a ideia de que o fruto das nomeações se esgota no puro interesse de aparelhar o Estado com vistas a alcançar objetivos político-eleitorais ou oferecer “prêmios de consolação” a aliados, como mostra a “transferência” de 68 ex-servidores municipais de Curitiba que, exonerados após a saída de Luciano Ducci e a entrada de Gustavo Fruet, encontraram abrigo na máquina estadual.

    Trata-se de uma prática que precisa ser contida em nome das responsabilidades que os mandatários assumiram em relação à população. Dentre tais responsabilidades está a de utilizar com proficiência os recursos que os contribuintes lhes entregam para administrar e que devem se transformar em melhores condições de atendimento em setores tão críticos quanto os da saúde, da educação ou da segurança – sem mencionar a premente necessidade de melhorar a oferta de infraestrutura imprescindível ao incremento econômico.

    Neste sentido, um dado levantado pela oposição ao governo estadual diz respeito ao dispêndio, em 2012, de nada menos de R$ 216 milhões com a folha de comissionados contra R$ 85 milhões em 2011. Isso é, em apenas um ano, a despesa nessa rubrica aumentou duas vezes e meia. Nem seria preciso lembrar o fato de o Paraná ter chegado ao limite prudencial nas despesas com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, além das seguidas manifestações do governo quanto às suas dificuldades de caixa, o que o leva a recorrer a empréstimos onerosos. Distorções e efeitos semelhantes se replicam, proporcionalmente, no âmbito federal – e quem sabe até com maior gravidade, pois nem mesmo agências reguladoras, que por sua natureza deveriam ser isentas de influências políticas, são poupadas do aparelhamento petista.

    Logo, diante de situações similares, o ponto focal a ser debatido não pode descer ao nível simplista da disputa numérica travada entre tucanos e petistas – mas deve adentrar o espaço da moralidade e da impessoalidade, princípios que devem nortear a administração pública. Não é cabível jogar sobre os ombros do contribuinte despesas excessivas que atendem a interesses pessoais e políticos dos governantes nem, logicamente, desviar para este fim recursos que deveriam prover serviços essenciais.

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  5. HOJE OS COMISSIONADOS ESTÃO PREOCUPADOS, MAS AMANHÃ ESTARÃO DESESPERADOS. NÃO ADIANTA, A COMPETÊNCIA SEMPRE VENCERÁ A FALTA DELA. O BEM SEMPRE VENCE O MAL. A JUSTIÇA SEMPRE SE ESTABELECE.
    QUALQUER HOMEM MÉDIO SABE QUE A MAIORIA DOS COMISSIONADOS ESTÃO EIVADOS DE INTERESSES ESCUSOS, MAS EM PINDA TAMBÉM ESTÃO EIVADOS DE ARROGÂNCIA. PIOR PARA ELES MESMOS.

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  6. A LUTA CONTRA COMISSIONADOS NÃO É LOCAL, NÃO É REGIONAL, NÃO É NACIONAL, É MUNDIAL E O FUNDAMENTO DESSA LUTA RIMA COM ISSO TUDO, É A DEFESA DA MORAL. KKKKKKKK

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  7. O DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS É INDIRETAMENTE PROPORCIONAL AO NÚMERO DE CARGOS COMISSIONADOS. EU SEI QUE OS COMISSIONADOS NÃO VÃO ENTENDER ESSA CONSTRUÇÃO VERBAL, MAS OS CONCURSADOS VÃO.

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    1. Olá Wallace boa noite, Tem uma recém chegada no meu setor que comentou dias atrás: - É bom estudarmos bastante pra conseguir um Cargo melhor. Eu disse à Ela: Cara Colega é aí que Vc se engana, em Pinda não precisa estudar,basta puxar o saco. kkkkkk abs

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